quinta-feira, 30 de outubro de 2008

O Deus Criador e o Mundo Criado: A Santa Rotina

Série: O Discipulado Cristão
Rev. Gustavo L. Castello Branco.

LEITURA: Gênesis 1


1. Introdução.

De onde viemos? Por que estamos aqui? Qual o sentido de nossas vidas? Por que o mundo é do jeito que é? Quem é Deus? Essas são perguntas que o livro de Gênesis (o primeiro da Bíblia) nos ajuda a responder. Vamos então hoje dar uma olhadinha na estória da criação do mundo e ver o que Deus nos diz sobre Ele mesmo e seus propósitos para as nossas vidas.

2. Desde o começo Deus é Deus.
Como começa a Bíblia? Qual é a primeira afirmação que encontramos na Palavra de Deus?

É surpreendente que a Bíblia não comece tentando provar a existência de Deus, mas assume esse fato como uma verdade inquestionável. Ao invés de dizer, por exemplo: “No princípio Deus já existia porque Ele sempre existiu desde a eternidade...”, as Escrituras simplesmente dizem: “No princípio criou, Deus...”. Isso nos mostra que na Bíblia Deus é Deus independente de nós. Sua existência não pode e não é para ser provada cientificamente, como querem alguns, até porque todas as ciências humanas foram por Ele criadas e, como tais, elas é que devem ser validadas ou não por Ele. Ao contrário, a existência de Deus é para ser descoberta na medida em que o experimentamos em nossas vidas e conhecemos a sua Palavra revelada. Através do relato da criação do mundo começamos a vislumbrar o caráter de um Deus justo e cheio de amor que nos criou para a interagirmos com o mundo, nos relacionarmos uns com os outros e sermos felizes.

3. Significado das Repetições em Gênesis 1.

Devemos sempre prestar atenção especial às idéias ou frases repetidas várias vezes nas Escrituras porque elas normalmente nos revelam verdades profundas sobre Deus e seu plano para o mundo. Tentemos identificar algumas dessas repetições no primeiro capítulo de Gênesis.

4. Uma Santa Rotina!


A linguagem poética de Gênesis 1 deixa claro que o nosso Deus é um verdadeiro músico e dançarino. Ele ama o rítmo, a ordem (ou organização) e a beleza.
Como era a terra quando Deus a criou? (v.2)
Como Deus deixou a terra depois dos sete dias?
Muito interessante ver que nos 7 dias de criação Deus resolveu os dois “problemas” da terra, isto é, ser “sem forma” e ser “vazia”. O Senhor deu forma e encheu nosso planeta de uma maneira maravilhosamente organizada! Fez, assim como os pais fazem quando estão esperando um bebê, ou seja, “preparou a casa” para a nossa chegada.

Toda essa organização, enfatizada no texto pela repetição das expressões: “Disse Deus” e “passaram-se tarde e manhã; esse foi o ‘X’ dia” nos ensinam que o Senhor é Deus de ordem que valoriza a rotina, o rítmo de vida, a beleza e harmonia. Isso também nos ensina que Deus ama trazer ordem onde há confusão; preenchimento onde há vazio; movimento onde há inércia; vida onde há morte. Ainda hoje Ele faz isso nas nossas vidas, dando um sentido para a nossa existência.
Como vai a sua rotina de vida? Você tem gostado dela?
As pessoas tendem a viver entre dois extremos. Umas adotam um estilo de vida totalmente sem ordem, sem sentido, sem organização, ou seja, fogem de uma rotina “como o diabo foge da cruz”. Normalmente essas pessoas, fogem de uma relação de casal, usando expressões como, “Eu é que não vou me encoleirar!” O outro grupo de pessoas é aquele que vive uma rotina estressante, repetitiva, monótona, sem vida, sem espaço para as boas surpresas da vida e sem contemplação das boas dádivas dadas por Deus.
Ambos os grupos estão vivendo uma vida desagradável ao Senhor, pois Deus criou um equilíbrio entre repetição e variedade para que vivêssemos nele e tivéssemos uma vida saudável e plena de felicidade. É a “santa rotina” onde a necessidade de ordem e a necessidade da novidade na vida do ser humano são preenchidas. Se buscarmos esse equilíbrio estaremos agradando o nosso Deus e seremos pessoas muito mais felizes.
Que tipo de pessoa você tem sido?O que você precisa fazer para assumir a “santa rotina” em sua vida?
5. Conclusão: “Eita Mundão Bão, arretado!”

Outra expressão muito repetida nesse capítulo de Gênesis é “E viu Deus que era bom”. Além disso, o texto afirma que depois de ter criado todas as coisas Deus viu que “tudo quanto fizera... era muito bom”. Ora, se Deus gostou da ordem da criação e ele é Deus bom, amoroso e justo, quem somos nós para não gostar?
Pense nisso: A rotina do mundo é a poesia de Deus para o benefício dos seres humanos.
Agora, leia-mos e meditemos no Salmo 19.

domingo, 12 de outubro de 2008

O Discipulado Cristão e a Metodologia de Jesus


© Copyright 2008. Rev. Gustavo L. Castello Branco. Série: O Discipulado Cristão. Concatedral Anglicana da Ressurreição, João Pessoa – PB – Diocese do Recife



Ao enviar os discípulos para fazer outros discípulos “de todas as nações”, Jesus já tinha dado o modelo do que está envolvido necessariamente em um processo de discipulado, isto é, da abordagem a ser utilizada, bem como dos objetivos a serem atingidos. Os apóstolos e primeiros cristãos captaram bem isso durante os 3 anos que conviveram com o Filho encarnado, e nós, hoje em dia, precisamos também entender essa metodologia se quisermos ser fiéis ao mandado de Deus em Cristo, seu Filho amado. É importante que aprendamos desde o começo que o discipulado cristão visa a transformação de mentes e envolve necessariamente três questões: 1 - Um processo de ensino-aprendizagem; 2 – O desenvolvimento de relacionamentos significativos; 3 – Uma prática missionária. Analisemos, então, cada um desses pontos.


1. O Ensino–Aprendizagem no Discipulado Cristão (Mt. 11:1; Mc.4:1; 6:2)


Jesus Cristo, antes de “entregar a sua vida em resgate de muitos”, esteve anunciando, por alguns anos, a chegada do reino de Deus e as verdades sobre a vida neste reino. Mateus, por exemplo, testifica que logo depois dos 40 dias de tentação no deserto “passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt. 4:17). Essa era a mensagem central de Jesus, ou seja, que uma nova era estava iniciando-se a partir dEle. Acontece que ao anunciar a chegada do reino de Deus, Jesus também falava dos valores desse reino e de como os seus súditos deveriam se comportar. Por isso em várias oportunidades Ele ensinava seus discípulos através de parábolas ou diretamente (Mt. 11:1, Mc. 4:1, Mc. 6:2).Fato é que com o surgimento do pecado e a nossa conseqüente quebra de comunhão com o Senhor, nossa capacidade de conhecer sua vontade e obedecê-la ficou completamente prejudicada. Nós não só herdamos a natureza pecadora (tendência natural e inerente para o pecado). Nossos ancestrais também criaram culturas, visões de mundo e ideologias que não glorificam a Deus e não correspondem ao seu plano para as nossas vidas. Como nós inevitavelmente nascemos e somos criados dentro de uma dessas culturas e segundo uma dessas visões de mundo, aprendemos a reproduzir o estilo de vida do “status quo”. Em outras palavras, vivemos como todo o resto do mundo, assumindo e reproduzindo os mesmos valores e prioridades. É por isso mesmo que nossas mentes e corações precisam ser “reprogramados”; é por isso que precisamos aprender novos padrões de comportamento e critérios de decisão e viver segundo estes; estamos sendo preparados para a vida no reino que vem dos céus e está sendo implantado aqui na terra, entre nós. Nesse reino não há lugar para imperfeições ou maldades, por isso Jesus nos chama para sermos seus discípulos. Certa vez o Senhor convidou: “Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma” (Mt.11:29). Isso é para mim e para você!

Quais são alguns dos valores e prioridades que fazem parte de nossa cultura, moldando a nossa visão de mundo, mas que não estão de acordo com a vontade do Senhor para as nossas vidas?

2. A Dimensão Relacional do Discipulado Cristão


Em seus três anos de efetivo ministério terreno Jesus formou uma pequena comunidade. Interessante é que Ele não escreveu nenhum livro como outros líderes religiosos o fizeram. Isso porque Ele mesmo era o livro vivo! Ele era a revelação plena da vontade de Deus literalmente em carne e osso, e os seus discípulos, especialmente os apóstolos, na medida em que vivessem em comunhão com Ele e uns com os outros seriam o testemunho vivo da vontade de Deus para o mundo. O que é o Novo Testamento, senão, uma coletânea das experiências vivenciadas pelos discípulos de Jesus no primeiro século? Jesus não deixou um livro porque preferiu deixar uma comunidade. E Ele mesmo disse que “as portas do inferno” não prevaleceriam contra a sua Igreja (Mt.16:18). Nisso vemos a importância de ser Igreja para podermos ser cristãos. Não existe cristianismo “Eu e Deus LTDA”. Se, por um lado, a salvação é questão pessoal e “cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus” (Rm. 14:12), por outro, o projeto de Deus é coletivo e somos “raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus” (1 Peter 2:9).O discipulado cristão não é composto simplesmente de reuniões sociais, mas envolve necessariamente o estabelecimento e desenvolvimento de relações significativas uns com os outros e nossa com Deus. A Igreja não é um clube, mas é uma comunidade de irmãos que se conhecem, ama-se e trabalham pelo reino que veio, está vindo e virá. O aprendizado não é simplesmente teórico, mas vivencial. O apóstolo Paulo disse aos seus discípulos: “Sede meus imitadores como eu sou de Cristo” (1 Co.11:1). Precisamos não só “conhecer sobre Deus”, mas principalmente “conhecer a Deus” em um nível pessoal e íntimo, isto é, precisamos deixá-lo participar de nossas vidas. Assim também, precisamos não só conhecer superficialmente uns aos outros, mas sim crescermos em intimidade, amor e serviço mútuos. Afinal, como o apóstolo João escreveu: “aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (1 Jo. 4:20).

Você tem vivenciado a dimensão relacional do discipulado cristão? Em caso afirmativo, como? Em caso negativo, por quê?


3. O Discipulado Cristão e a Missão de Deus (1Pe. 2:9; At.1:6-9; 19:13-17; Mt. 17:14-18; 10:5-8; Jo. 15:2; 15:5)


Vários missiólogos têm reafirmado a famosa frase: “Não é que Deus tenha uma missão para a sua Igreja, mas sim que Ele tem uma Igreja para a sua missão”. O SENHOR é um Deus essencialmente missionário! Desde o início da criação Ele tem vindo ao encontro da humanidade para nos trazer de volta para uma comunhão plena com Ele e restabelecer a harmonia no mundo criado. Com a vinda do messias tornou-se claro que essa missão passa necessariamente pelo anúncio da obra salvadora realizada por Cristo na cruz do Calvário e pela proclamação do Senhorio de Jesus sobre todo o cosmos.Nós somos convidados pelo próprio Deus para ser agentes dessa missão de reconciliação universal (At.1:6-9). Nosso chamado para ser discípulos é inevitavelmente também um chamado para sermos testemunhas; nosso chamado para ser Igreja é necessariamente também um chamado para participarmos da missão confiada à Igreja. Jesus disse: “Qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos” (Mc. 8:38). Entretanto, nossa participação na missão da Igreja não deve ser tida como um mero dever, mas sim como um privilégio, pois realmente o é! Como está escrito: “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (1 Jo. 4:19). Nós temos um propósito na vida porque Ele nos deu uma missão a cumprir! (1 Pe. 2:9)No processo de discipulado cristão existem dois perigos opostos quanto à nossa participação missionária. O primeiro é nos engajarmos de qualquer maneira, isto é, sem um relacionamento pessoal e verdadeiro com o Senhor da missão (At. 19:13-17; Jo.15:5). O segundo é não nos engajarmos nunca (Jo.15:2, Mt.17:14-18). É interessante observarmos que Jesus, mesmo sabendo que os apóstolos ainda não estavam totalmente preparados (já que todos o abandonariam quando fosse preso) e que nem tinham entendido totalmente a natureza de sua missão (já que não sabiam que o messias precisaria morrer pelos pecados da humanidade e ressuscitar para reinar eternamente), enviou-os dois a dois em missão nas cidades próximas para curar, expulsar demônios, ressuscitar mortos e pregar as boas novas do reino (Mt.10:5-8). Assim também nós nunca estaremos totalmente preparados, no entanto, devemos ir, em dependência e submissão.

Você tem alguma idéia de como você pessoalmente pode contribuir com a missão que Deus confiou à Igreja? Em caso positivo, explique de forma sucinta.


4. O Discipulado e a Transformação


Por fim, lembremos mais uma vez que o objetivo último do discipulado cristão é a nossa santificação, isto é, a reconstrução da imagem de Cristo em nós. Como está escrito: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Co.3:18). “Transformação” é a palavra-chave aqui. Em essência, ser discípulo de Cristo Jesus é deixar-se cumprir em nós o que a Palavra de Deus nos pede em Rm. 12:1-2, isto é:


“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
(Romans 12:1-2)

sábado, 4 de outubro de 2008

Disciulado Cristão: Os Dois Encontros

© Copyright 2008 Rev. Gustavo L. Castello Branco. Série: O Discipulado Cristão
Concatedral Anglicana da Ressurreição, João Pessoa – PB – Diocese do Recife

O Discipulado Cristão: Os Dois Encontros

Depois de exercer seu ministério, ensinando, curando, expulsando demônios e ressuscitando mortos, por mais ou menos 3 anos entre o povo de Israel no início do primeiro século desta era, Jesus, que era o Cristo (isto é, o messias esperado) entregou a sua vida como sacrifício pela salvação do mundo, ressuscitou dos mortos e, antes de subir aos céus e sentar-se à direita de Deus para reinar sobre toda a criação, deu a seguinte ordem aos seus discípulos:

“Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” (Mt.28:18-20)

Nós estamos aqui hoje, como Igreja, para continuar o cumprimento de sua ordem, chamando pessoas de todas as culturas, raças, sexos e classes sociais para arrependerem-se de sua maldade, rendendo-se ao Senhorio de Jesus Cristo e tornarem-se seus discípulos, até que Ele volte em grande glória e poder. Mas o que significa, de fato, ser um discípulo de Cristo? Como podemos nos tornar verdadeiramente seguidores do Senhor Jesus? Quais são os pré-requisitos e as conseqüências do discipulado cristão?
São a essas perguntas que primeiro dedicaremos a nossa atenção. Hoje, aprenderemos através de 2 encontros que Jesus teve com pessoas diferentes e que acabaram ocasionando o início de uma relação de discipulado entre o Senhor (como mestre) e aqueles que se encontraram com Ele (como discípulos).

1º Encontro (Mt. 4:18-22): Jesus e os Ocupados.
A – Quem eram essas pessoas? O que notamos sobre seu estilo de vida no texto lido?
B – Em quem se tornaram depois de seu encontro com Jesus? O que mudou em suas vidas?
2º Encontro (At. 9:1-9): Jesus e o Perseguidor.
A – Quem era essa pessoa? O que notamos sobre seu estilo de vida no texto lido?
B – Em quem se tornou depois de seu encontro com Jesus? O que mudou em sua vida?
Explicação
O 1º encontro se dá entre Jesus e alguns daqueles que mais tarde viriam a compor o colégio apostólico. Pedro, André, Tiago e João eram homens comuns, que tinham uma vida comum e trabalhavam duro para sustentar a si e suas famílias. Eram pessoas que “não tinham tempo a perder com aventuras imaturas e infantis”, pois tinham que ganhar a vida. São a esses super-ocupados e responsáveis pescadores que Jesus faz o convite: “Vinde após mim e vos farei pescadores de homens”. Eles, impactados pelo poder contido em tais palavras, de acordo com o texto, deixaram seus afazeres diários e “imediatamente o seguiram” (vs. 20 e 22). Respondendo assim, esses simples pescadores, homens comuns do povo, vieram a ser apóstolos do Senhor, considerados como colunas da Igreja de Cristo (Gl.2:9). Foi através do testemunho e dos escritos deles e dos discípulos que a mensagem da salvação chegou até nós. Jesus convoca os “normais” para serem seus discípulos.
O 2º Encontro foi entre o Senhor e um dos maiores inimigos da Igreja no primeiro século, Saulo de Tarso. Saulo se opunha ferozmente ao cristianismo, perseguindo os cristãos até a morte. Seu encontro inesperado com Jesus mudou radicalmente o rumo de sua vida, transformando-o em um discípulo e apóstolo. De fariseu legalista e respeitoso (Fp. 3:4-6) passou a ser “apóstolo dos gentios” que eram desprezados, excluídos e discriminados pelos outros judeus (Rm. 11:13); mesmo sendo intelectualmente muito bem preparado e respeitado, tendo sido discípulo de Gamaliel, um dos grandes líderes fariseus daquela época, e mesmo tendo alta posição social e respeitabilidade política, já que possuía cidadania romana (At.22:25-29) submeteu-se a ser considerado como louco diante do imperador (At. 26:24-25). Além de tudo isso, passou de perseguidor de Cristo e seus seguidores a perseguido por Cristo e com os seus seguidores (2 Co. 4:8-10). Enfim, como Paulo mesmo confessa em sua Epístola aos Filipenses “Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Fp.3:7-8)

Perguntas de Reflexão:
1 – O que há de comum nos dois encontros?
2 - Com qual dos encontros você mais se identifica? Por que?

Para Meditação Durante a Semana
1 - Lucas 9:57-62
2 - Lucas 14:28-33
Pergunta: Você deseja ser um discípulo de Cristo?